Os criacionistas são impedidos de publicar em revistas científicas (Talk.Origins)

De CriaçãoWiki, a enciclopédia da ciência da criação.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Translation Latin Alphabet.png
Este artigo ou secção está a ser traduzido. Ajude e colabore com a tradução.
Talkorigins.jpg
Artigo Resposta
Este artigo (Os criacionistas são impedidos de publicar em revistas científicas (Talk.Origins)) é uma resposta a uma réplica de uma reivindicação criacionista publicada pelo Talk.Origins Archive sob o título Index to Creationist Claims (Índice de Reivindicações Criacionistas).


Alegação CA325:

Os criacionistas são impedidos de publicar em revistas científicas

Fonte: Morris, Henry M. Bigotry in science (#114, June of 1998)


Resposta da CreationWiki:

O texto desta afirmação é um espantalho. Morris afirma claramente que os criacionistas publicam em revistas e até constrói um breve argumento para isso. Uma afirmação mais precisa é “Os criacionistas são impedidos de publicar artigos com conclusões criacionistas abertas”.

(citações do Talk.Origins em azul)

1: As prioridades do criacionismo são a política e o evangelismo religioso. A ciência não é muito importante para os criacionistas em primeiro lugar.

Não há dúvida de que alguns criacionistas têm a política e o evangelismo religioso como suas maiores prioridades, mas na maioria dos casos os criacionistas têm a mente aberta e seu objetivo é buscar a verdade e esta verdade é consistente com o criacionismo da terra jovem.

Além disso, quase todos os fundadores da ciência moderna eram criacionistas. Os exemplos incluem Isaac Newton, Michael Faraday e Louis Pasteur.

A principal razão pela qual não são publicados em revistas científicas respeitáveis é que não tentam publicar lá.

Existem vários mecanismos que reduzem a quantidade de artigos científicos criacionistas. Vejamos alguns:

A) Artigos que apresentam conclusões abertas sobre a criação são frequentemente acusados de pseudociência apenas por causa de sua conclusão. Os criacionistas devem remover quaisquer referências à criação antes de serem publicadas. Uma vez levado isto em conta, é difícil dizer o que foi escrito por um criacionista e o que não foi.

B) Muitos criacionistas podem perder seus empregos se publicarem abertamente suas conclusões criacionistas. Dr. Jerry Bergman documentou centenas de casos de professores, cientistas genuínos e outros que foram abusados ​​por sua crença no Criacionismo Científico/Design Inteligente ou ceticismo em relação à evolução. Alguns professores foram demitidos apenas por ensinar a abordagem dos dois modelos. Cerca de 12% dos entrevistados receberam ameaças de morte por causa de suas opiniões.

  • Jerry Bergman: The Criterion (Onesimus publishers, 1984)
  • Jerry Bergman: Slaughter of the Dissidents (Leafcutter Press, 2008)

Numa pesquisa com editores de sessenta e oito periódicos, apenas dezoito de um total estimado de 135.000 submissões foram encontrados que poderiam ser descritos como defensoros do criacionismo (Scott e Cole 1985).

O principal problema com esta pesquisa é simplesmente que ela deixou de fora artigos como o Basic Functional States in the Evolution of Light-driven Cyclic Electron Transport no Journal of Theoretical Biology, 104 [1983]: 289-299.

Além disso, eles não consideraram artigos que não apoiassem abertamente o criacionismo, então não há como saber com certeza quantos artigos criacionistas foram publicados durante aqueles poucos anos.

  • RAE Para mais informação.

Além disso, de 1968 até o presente, o Dr. D. Russell Humphreys publicou cerca de 30 artigos em periódicos técnicos tradicionais e o Dr. Herrmann teve cerca de 70 resumos publicados pela American Mathematical Society.

São apenas duas pessoas, mas há muito mais criacionistas publicando. O número de artigos publicados por criacionistas teria que estar na casa dos milhares.

No julgamento do criacionismo McLean v. Arkansas Board of Education, os criacionistas reclamaram ao juiz que as revistas científicas se recusaram a considerar seus artigos, mas não conseguiram produzir nenhum artigo cuja publicação havia sido recusada..

O Talk.Origins deixa de fora o fato de que o advogado responsável pelo caso escolheu fazê-lo sem a ajuda do ICR e de outros. Alguns acham que o advogado jogou o caso fora para proteger seu futuro.

Also, one great example is that made by Robert Gentry. When he tried to get his work into Nature (which he did in his later years, after toning down the creationist conclusion) it was rejected because of "wild speculation," and it was "unworthy of publication."

One of the judges even told him that he, Gentry, would have a better chance to get his work published if he removed the “absurd” conclusions.

  • Halos For more information.

2: Creationists are free to publish in other venues, such as books and their own journals. These venues are as reputable as their authors and editors. Note that Darwin's major works were published in books.

Talk.Origin isn't getting the point. Any informed creationist will tell you that many evolutionists claim that since creationists do not publish in secular journals, creationism is a pseudo-science. This claim, that creationists are prevented from publishing in journals, is very intolerant, and shuts down needed debate and questions to which evolution assumes the answers.

Many critics argue that if a paper is published in a creationist journal, it is pseudo-science. This is completely bogus. The main objection they use, to pin creationism as being pseudo-science, is that God, or the supernatural, created life and natural laws to sustain it cannot be observed or tested, therefore it is not science. This is equally just as unobservable, and untestable (i.e., pseudo-science) an assumption as evolutionism, which assumes that completely natural mechanisms, such as abiogenesis, created life, and natural laws to sustain it.

3: Creationists do get published in reputable peer-reviewed science journals when they do real science. For example:

Steven A. Austin, Gordon W. Franz, and Eric G. Frost, "Amos's Earthquake: An Extraordinary Middle East Seismic Event of 750 B.C." (International Geology Review 42: 657, 2000)

Leonard Brand on the Flood deposition interpretation of Coconino Sandstone (Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 28: 25-38, 1979; Geology 19: 1201-1204, 1991; Journal of Paleontology 70: 1004-1011, 1996)

Harold G. Coffin on deposition environments of fossil trees (Journal of Paleontology 50: 539-543, 1976; Geology 11: 298-299, 1983)

Robert Gentry on polonium haloes (American Journal of Physics, Proceedings 33: 878A, 1965; Science 184: 62-64, 1974; Science 194: 315-318, 1976)

Grant Lambert on DNA error rates (Journal of Theoretical Biology 107: 387-403, 1984)

Jan Peckzis on mass estimates of dinosaurs (Journal of Theoretical Biology 132: 509-510, 1988; Journal of Paleontology 63: 947-950, 1989; Journal of Vertebrate Paleontology 14: 520-533, 1995)

Sigfried Scherer on ducks as a single kind (Journal für Ornithologie 123: 357-380, 1982; Zeitschrift für zoologische Systematik und Evolutionsforschung 24: 1-19, 1986)

In addition, many creationists have published science articles not related to creationism.


A: All these articles have had their creationist conclusions toned down, but it is nice that TO admits that creationists do publish in journals (even if the conclusions are toned down).

B: The wording of the claim is wrong. It should be "Creationists are prevented from publishing articles with openly creationist conclusions in journals." Once this is taken into mind, the number shrinks.

4: Scientists themselves are prevented from publishing in peer-reviewed journals when their science is not up to par. The peer-review process prevents lots of substandard work from being published, even from noncreationists such as myself. (The process, of course, is imperfect and produces a substantial borderline area, so some fairly good articles get rejected and some fairly poor ones get accepted. On the whole, however, it keeps quality up.) Creationists face no obstacles that mainstream scientists do not face themselves.

Except creationists must tone down their conclusions. As cited earlier, Gentry got one of his papers rejected just because of his creationist conclusion (though later papers made it, after he altered the conclusion).

5: Creationists prevent others from publishing critical views in creationist journals. Glenn Morton, for example, has had papers rejected by the Creation Research Society Quarterly for violating their view that the Flood must be global and for criticizing Carl Froede's poor geology (Morton 1998).

This is just one example. They fail to mention the reason WHY the paper was rejected and there are many journals out there that were created for the purpose to debunk creationism.

Ver Também