As probabilidades de muitas mutações benéficas sucessivas são minúsculas (Talk.Origins)
Alegação CB940.1:
A produção bem-sucedida de um organismo funcionando com 200 componente requer pelo menos 200 mutações benéficas. As chances de conseguir estas muitas mutações benéficas sucessivas é r200, em que r é a taxa de mutações benéficas. Mesmo se r é de 0,5 (e é realmente muito menor), isso faz as probabilidades piores do que 1 em cada 1060, que é impossivelmente pequeno.
Fonte:
- Morris, Henry M., 1972. The mathematical impossibility of evolution. Acts & Facts 2.
- Morris, Henry M., 2003. The mathematical impossibility of evolution. Back to Genesis 179, pp. b-c.
Resposta da CreationWiki:
(citações do Talk.Origins em azul)
1. O cálculo de Morris assume que todas as mutações benéficas devem ocorrer consecutivamente, sem outras mutações ocorrendo no meio tempo. Quando se permite que mutações prejudiciais sejam selecionadas ao longo do caminho, as 200 mutações benéficas se acumulam rapidamente -- em 200/r gerações, utilizando os pressupostos do modelo de Morris.
Os números da Talk Origins pressupõe que todas as mutações nocivas sejam selecionadas para fora da população. Este seria o caso da primeira, uma vez que teria apenas uma parte; afinal, se ele perdeu essa parte seria morto. No entanto, um outro com duas partes poderia perder uma, ainda tendo uma parte restante e continuando a viver. Assim, para o caso simplificado de Morris seus cálculos estão corretos.
(O mundo real é um pouco mais complicado ainda. Em particular, as grandes populações e a recombinação genética através do sexo pode permitir que mutações benéficas se acumulem a uma taxa maior.)
É verdade, mas a probabilidade de obter uma única mutação realmente benéfica é na melhor das hipóteses muitas ordens de magnitude menor do que a metade e, provavelmente, impossível.
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