Big Bang

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Diagrama da cronologia cósmica da NASA traçado da história do universo de 13,7 bilhões de anos a partir do Big Bang à formação de estrelas, galáxias, e planetas.

O Big Bang é a teoria mais proeminente que procura explicar a origem e evolução do universo através de processos puramente naturais. A teoria postula que toda a matéria no universo começou como um ponto de densidade e temperatura infinitas conhecido como singularidade. Acredita-se que há cerca de 13,8 bilhões de anos essa singularidade experimentou uma rápida expansão de matéria, energia, espaço e tempo que eventualmente evoluíram e se auto-organizaram em estrelas, galáxias, e planetas. O Big Bang não foi uma explosão no sentido convencional do termo, mas uma expansão de espaço e do tempo. No entanto, assim como uma explosão, foi altamente energético e caótico.

Conforme o Oxford Dictionary of Astronomy, a teoria do Big Bang é a

...mais amplamente aceita teoria da origem e evolução do Universo. De acordo com a teoria do Big Bang, o Universo se originou a partir de um estado inicial de alta temperatura e densidade e vem se expandindo desde então.[1]

Conforme o Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica, a teoria do Big Bang é a

...teoria atualmente mais aceita para explicar a formação do universo.[2]

Hipóteses evolutivas

A ilustração mostra a expansão do espaço e do tempo a partir de uma singularidade infinitamente densa. O diagrama é simplificado para mostrar "fatias" de espaço abstraídas em diferentes pontos no tempo em apenas duas das três dimensões espaciais. Note-se que como o espaço está a expandir, (galáxias e outras estruturas) estão movendo-se para além, mas não estão a expandir-se, uma vez que são mantidas juntas por gravidade localmente.

A teoria do big bang tem dois pressupostos básicos.

  1. O princípio copernicano.
  2. Um universo sem limites.

Evidência

Radiação cósmica de fundo

Mapa do céu de alta resolução da radiação cósmica de fundo a partir da sonda da NASA em órbita Wilkinson Microwave Anisotropy Probe (WMAP).

A radiação cósmica de fundo em microondas é uma radiação de microondas constante do espaço. Pode ser encontrada em todas as direções e é mais ou menos igual a 2.73K em radiação de corpo negro. Reivindica-se ser a radiação residual do Big Bang.[3] Esta radiação de fundo foi prevista pela cosmologia do Big Bang e encontrar ela foi saudado como prova da teoria.

Se o Big Bang aconteceu como descrito, a radiação de fundo em microondas veio para a Terra a partir dos bordos mais distantes do universo. Então, seguindo essa lógica, o raio-X emissor de aglomerados de galáxias mais próximas a nossa própria Via Láctea todos deveriam projetar sombras. No entanto observações recentes foram feitas concluindo que há uma falta de sombras em locais onde deveria haver.[4]

Desvio para o vermelho

Linhas espectrais vêm em dois tipos, linhas de emissão que são a luz na obscuridade, e linhas de absorção que são escuros na luz. Quando as freqüências não se alinham de forma certa o espectro é deslocado, com vermelho para a ponta mais longa e azul para a ponta mais curta. Quando Edwin Hubble descobriu o desvio para o vermelho galáctico ele interpretou como um efeito Doppler. Essa mudança de freqüência é causada pelo movimento. Um desvio para o vermelho indica que a fonte está se afastando do observador e um desvio para o azul indica que a fonte está se movendo em direção ao observador. A ideia de George Lemaitre de que ele é causado pelo comprimento de onda da luz sendo esticado por uma expansão contínua do espaço tornou-se a interpretação proeminente do desvio para o vermelho galáctico. O desvio para o vermelho galáctico sugere a expansão do espaço-tempo que se encaixa na teoria do Big Bang.

Evidência contra

Antimatéria insuficiente

De acordo com a cosmologia do Big Bang a maioria dos evolucionistas assumem que deve haver uma contrapartida exata de matéria conhecida como antimatéria incluindo a mesma massa. Cada partícula de antimatéria é uma cópia exata de sua partícula de matéria idêntica, exceto que cada partícula de antimatéria tem carga oposta.[5]

Estas previsões assumidas do Big Bang perderam muita credibilidade porque não encontramos quase quantidade de antimatéria no universo que pudesse ser aceita no âmbito de um tal modelo.[6]

Não há monopolos magnéticos

Os cientistas que tentam encontrar modelos que explicam por que há mais matéria do que antimatéria têm mostrado que monopolos magnéticos deveriam ser criados no início do universo. No entanto, nenhum monopolo magnético já foi observado na natureza ou em aceleradores de partículas.

Nenhum mecanismo inflacionário plausível

O Big Bang depende de um breve período de tempo chamado "inflação" durante o qual o universo se expandiu exponencialmente. A única maneira que isso possa acontecer é se uma partícula hipotética chamada "inflaton" por teóricos existe. Esta partícula deve ter as propriedades de certas partículas observadas nos laboratórios de física chamadas "zero spin". No entanto, ao contrário de partículas observadas com esta característica, o inflaton deve ter uma propriedade que nunca foi observada: ela deve experimentar uma energia potencial característica muito peculiar que se decompõe lentamente. Tal característica nunca foi observada em qualquer laboratório.

Nenhum fundo de ondas gravitacionais observado

Os cientistas que apoiam o modelo inflacionário do universo Big Bang prevêem que um fundo de ondas gravitacionais provenientes da inflação deve existir semelhante à radiação cósmica de microondas. Atualmente, vários projetos de bilhões de dólares ao redor do mundo estão tentando encontrar provas para a existência de ondas gravitacionais, mas nenhuma evidência se verificou. Sem ondas gravitacionais, não está claro se a teoria da relatividade geral pode se aplicar aos regimes em que a inflação é invocada e isto lança uma mortalha sobre a possibilidade de qualquer tipo de modelo inflacionário de Big Bang.

Dependência ad hoc sobre "flutuações quânticas"

A fim de explicar as diferenças no campo de densidade do universo, os cosmólogos ateus utilizam o princípio da incerteza de Heisenberg para fornecer "variações" em sua concepção de um universo inflacionário. Além deste pressuposto contando com teorias de gravidade quântica que não tem sido desenvolvidas, não há nenhuma maneira em que uma "incerteza" que é uma medida estatística pode contribuir para uma sobre-densidade física real ou subdensidade física real. Estas sobre-densidades e subdensidades são fundamentalmente necessárias a fim de explicar os filamentos, paredes e espaços vazios no universo que vemos hoje, mas o melhor que os defensores do Big Bang podem fazer é a alegação de que havia "flutuações quânticas" sem explicar o mecanismo para a sua formação para além de um simples aceno de mão apelando à "aleatoriedade".

A gravidade quântica e a singularidade paradoxal

Por quase 100 anos, cientistas e matemáticos têm tentado sem sucesso combinar as teorias da relatividade geral e da mecânica quântica em uma teoria coerente da gravidade quântica. Este é um requisito para explicar como um Big Bang poderia ter ocorrido. Eles foram incapazes de fazê-lo, apesar das mentes supostamente mais inteligentes do mundo trabalhando no problema. Em vez disso, os defensores do Big Bang acreditam que uma "singularidade" fisicamente impossível com densidade, pressão e temperatura infinitas era o estado primitivo do universo: Uma impossibilidade que desafia a modelagem. Em vez de reconhecer essa limitação de suas teorias, os cosmólogos ateus preferem usar o paradoxo como a característica fundamental do Big Bang: um universo em um único ponto que não tem tamanho ou temporalidade. Em vez de admitir sua incapacidade de criar um modelo que tenha qualquer tipo de significado físico, os cosmologistas ateus insistem que suas idéias que não são baseadas em qualquer teoria coerente ou consistente são corretas.

O vácuo não é uma contradição do vácuo

A maior parte do universo é espaço vazio: um vácuo que é definido como um volume que não contém partículas, campos de força nem ondas. Por definição, um vácuo não tem energia. No entanto, a teoria do Big Bang requer tanto em suas fases iniciais quanto em suas fases posteriores que o vácuo deva ter alguma energia (uma óbvia contradição). Essa "densidade de energia do vácuo" é uma falha óbvia da teoria, porque nunca foi observada em experimentos de laboratório, e mesmo os teóricos que acreditam em sua existência não conseguem decidir quais são suas características particulares. Quando os teóricos tentam calcular quanto da energia hipotética deve estar no vácuo, eles derivam um número que é pelo menos um googol (10100) de vezes maior. O outro problema é que as duas fases diferentes do Big Bang, onde a energia do vácuo não é zero, têm tamanhos fundamentalmente completamente diferentes de energia hipotética; portanto, não há apenas uma energia de vácuo que os naturalistas precisam explicar; existem duas. Essas criações artificiais de astrônomos naturalistas são apegadas a despeito da navalha de Occam. A explicação mais simples é que a energia do vácuo é zero e que o Big Bang está incorreto.

Too complex, too early

The universe has too many large structures such as interspersed walls and voids, to be created in 10-20 billion years. We know the rate of expansion, thus we can get a rough estimate on how long it would take for them to form. Some have proposed that the speeds of galaxies were much faster in the past by means of some sort of viscosity of space, but this is nothing more then wishful thinking. Also, in order for these to form, it would take about 100 billion years.

Not enough helium or lithium

Newer observations have found that there is only 10 per cent of the deuterium present than was previously believed. This would mean that there should be much more helium and lithium around than we actually see. But many Big Bang enthusiasts claim that the amount of helium is a proof.

Too many heavy elements

The Big bang only allows for the production of the lightest elements on the periodic table. However, our very existence is predicated on a concentration of heavier elements such as carbon and oxygen. The oldest stars observed in the cosmos contain these heavier elements as well meaning that they had to be around since the very beginning of our universe. The Big Bang provides no explanation for where these elements originate.

The universe isn’t homogeneous enough

In the year 2000, a survey of the red-shift found that it has an inhomogeneous distribution to a scale of at least 200 Mpc. This shows that there are no trends toward homogeneity even on scales up to 1000 Mpc. The Big Bang requires large-scale homogeneity.

Too much energy

The conservation of energy demands that energy cannot be created nor destroyed. In a naturalistic universe there would therefore be no source for the energy seen in our universe. The Big Bang is just a placeholder for an extreme violation of this fundamental physical principle.

Citações

Paul Davies escreveu em The Edge of Infinity (New York: Simon and Schuster, 1981), p161:

...representa a suspensão instantânea de leis físicas, o repentino, abrupto momento de ausência de leis que permitiu que algo surgisse do nada. Representa um verdadeiro milagre—transcendendo princípios físicos.

Conclusão

O big bang é baseado em duas suposições puramente filosóficas, o Princípio Copernicano e um universo ilimitado. Se essas suposições estiverem erradas, como indica a evidência, assim estará também qualquer conclusão sobre o universo baseada no big bang.

Vídeos

  • NASA engineer says big bang theory is NOT true.

Notícias

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Referências

  1. Editado por Ian Ridpath, Oxford Dictionary of Astronomy (Oxford University Press 1997) pg. 57
  2. Mourão, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica (Editora Nova Fronteira 1995) pg. 97
  3. Moore, Patrick; Hunt, Gary. Atlas of the Solar System. Chicago: [s.n.], 1983. p. 10. ISBN 0-528-81122-3
  4. "Big Bang Afterglow Fails an Intergalactic Shadow Test." Moon Daily, 3 de setembro de 2006. Acessado em 15 de agosto de 2008.
  5. Oard, Michael. "Missing antimatter challenges the 'big bang' theory." TJ 12(3):256, Dezembro de 1998. Acessado em 15 agosto de 2008.
  6. Lamicella, Paul W. "Antimatter and the Big Bang." Answers in Genesis, Março de 2006. Acessado em 15 de agosto, 2008.

Ligações externas

Creationist links

Secular links